Uma “chuva” de referências e inspirações. Assim é a Casa Cor, reconhecida como a maior mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas.
A convite da Móveis Radetti, eu visitei a edição Santa Catarina da mostra, que acontece em Florianópolis, no charmoso bairro de Santo Antônio de Lisboa, até o próximo dia 25.
Confira algumas das principais tendências do segmento de décor que eu detectei por lá:
Cinza
Se a Casa Cor tivesse uma única tonalidade, certamente, ela seria cinza. A cor foi a escolhida por grande parte dos 40 arquitetos catarinenses, que assinam os 25 projetos da mostra. Por ser neutro, esse tom é fácil de coordenar e possibilita uma infinidade de combinações.
Ele pode ser utilizado desde a marcenaria, até têxteis e acessórios. Destaque para as roupas de cama na tonalidade cinza. Elas roubaram a cena, trazendo uma sensação de aconchego, além de um toque de sofisticação, para a hora de dormir.
Cobre
Os tons acobreados seguem em alta. E as possibilidades de incorporar essa tendência ao décor são infinitas. Na Casa Cor Santa Catarina, diversos tons de cobre apareceram nos ambientes, trazendo glamour a acessórios, metais, cubas, objetos decorativos e até mesmo na marcenaria.
Uma novidade é o red gold, um tom mais escuro que o rosé gold, que foi a escolha de diversos arquitetos. Os tons acobreados podem substituir o prata e o dourado,. Mas também podem ser coordenados, facilmente, com esses clássicos do décor, o que também traz um efeito interessante à composição.
Conexão entre morador e natureza
O tema da mostra deste ano, Casa Viva, desafiou os arquitetos a trazerem o verde – como um símbolo da conexão entre morador e natureza – para dentro de casa. E o resultado foram ambientes aconchegantes e propícios ao relaxamento.
Um exemplo disso é a Casa Ônix by Karsten, assinada por Gabriel Bordin, que ganhou a capa do anuário da Casa Cor Santa Catarina. O projeto surpreende em todos os detalhes e faz jus ao tema da edição de 2018. Inspirado na pedra ônix, que simboliza equilíbrio e segurança, o arquiteto criou um espaço para se desconectar.
Destaque para o entorno verde, que nos leva para longe da agitação urbana. Aberturas emolduram a vegetação, permitindo que a luz natural adentre o espaço. Outra tendência neste sentido, é o conceito de urban jungle, que apareceu em diversos projetos. A ideia de cultivar plantas em casa, aproximando o morador da natureza, esteve bastante presente na mostra.
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