Poderíamos fazer esse post inteiro falando sobre as muitas belezas de Praga e os porquês mais óbvios para visitá-la?
Poderíamos…
Vamos fazer?
Não, não vamos!
Isso porque decidi falar sobre a “minha” Praga; aquela que me chamou a atenção e que me fará (e faz) voltar pra ela sempre que possível!
Claro né? Algumas dessas características da “minha” Praga calham de coincidir com a “Praga de todos”, mas nem por isso ela deixa de ser menos especial para mim…
Quem tem acompanhado nossa mudança para a Europa deve ter visto o post em que explicamos porque escolhemos Dresden dentre tantas cidades maravilhosas para se morar (se não viu, acesse aqui e não fique pra trás).
Lá falamos que a localização de Dresden é privilegiada; nos permitindo fácil acesso à Europa antes conhecia por Ocidental e também fácil acesso à Europa Oriental (ou comunista, ou Cortina de Ferro, ou nome que remeta à União Soviética).
Aliás, amantes de histórias, estórias e costumes, fiquem atentos aos próximos dias, pois faremos um post especial sobre a festa de 80 anos da Bäckerei Schwerdtner!
Por falta de organização de nossa parte (dois dias antes da viagem!), o ônibus custou um pouco mais caro do que normalmente pagaríamos. Mas como o intuito era comemorar o tríplice aniversário de novembro (meu, de casamento e do Monalisa de Batom) engolimos o nosso orgulho, montamos nossas mochilas e nos mandamos!
A viagem dura 1:40…ou seja, tetéia né?
Fomos com uma companhia tcheca, a RegioJet que pode não ser tão pontual como as operações alemãs, mas compensa isso com um serviço de bordo (isso mesmo, num ônibus!) de primeira e bastante simpatia de sua equipe.
Falando nisso, simpatia é o que não falta nesse povo de Praga gente!
Cheios de sorrisos e carisma, o povo de Praga parece que nasceu para o turismo e sabe que tem em mãos um dos melhores produtos da Europa.
E que produto!
Praga é considerada uma das cidades mais bonitas da Europa e olha, ainda não conheço todas elas, mas realmente ela é uma das mais belas cidades que já visitei.
Partindo da cidade velha, indo em direção à Charles Bridge e a atravessando, é difícil não virar o pescoço para se deleitar com alguma coisa.

Pior é ficar tirando a luva para fazer fotos….impossível não sentir frio, mas mais ainda é deixar de registrar alguma coisa!
E claro, muitas fotos foram feitas…
Praga é uma cidade relativamente pequena, então, com um pouco de boa vontade e de ajuda do clima, você consegue conhecê-la, bem, em 3 dias.
Falando de ponto turísticos e lugares óbvios tá?
Na minha Praga, muita cerveja gostosa é bebida, muito brechó é visitado e muita QV é criada!
Nota: pra quem não sabe, QV significa “Qualidade de Vida”; são pontos que são acumulados em meio a viagens e ao nosso dia a dia e que, quando somados, dão conta de quão valioso foi aquele momento, dia, visita, whatever.
Como destaque absoluto devo apontar a nossa visitinha à Prague Fear House.
Esse bar/casa de espetáculos é toda estruturada para passar um clima de terror e medo! E quem me conhece sabe, amo filmes de terror!
Existem visitas pagas, onde toda a experiência de entrar num casa de terror é vivida. Acabamos não fazendo, mas o bacana é que se permite visitar o bar normalmente e, alí mesmo, ver “lutas”macabras entre pessoas vestidas com máscaras bizarras de porco e outras coisas deturpadas.
O Jean quase entrou no ringue de empolgado!
Então gente, Praga é mesmo uma cidade que merece várias visitas!
Afinal, esse é ou não é um dos motivos por estarmos tão pertinhos dela?
Assim, aguardem novas idas para lá e, para cada uma delas, prometo!, novas emoções aflorarão!
Beijos e até a próxima…